sábado, 14 de fevereiro de 2009

Vídeo da semana

A pedido do Diogo, que ainda não tinha descoberto a nova funcionalidade - vídeo no fundo da página - do blog, deixo-vos com um vídeo escolhido de forma perfeitamente aleatória no youtube. O facto do ensaio ser humilhante para a Inglaterra, para o Mike Catt, para o Will Carling, para o Tony Underwood e dos comentários serem em francês é - só pode ser - mera coincidência.


70 comentários:

  1. Caro jogador,
    Foge para Espanha, lá estás seguro.
    Humberto Delgado

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  2. António Ferro continua a ser uma figura incontornável para a compreensão das políticas culturais em Portugal. A cultura tornou-se com ele não apenas num veículo de propaganda, mas sobretudo um eficaz instrumento de controlo social. Ao contrário do que se afirma, a sua principal preocupação não era a criação e difusão das ideias do regime, mas a criação de meios de ocupação dos "tempos livres" dos portugueses. Estes constituíam um tempo potencialmente perigoso para o poder se não fosse organizado. A contribuição mais significativa de António Ferro foi, como veremos, ter mostrado que as múltiplas manifestações culturais podiam ser organizadas de modo a predisporem os indivíduos para certas formas de comportamento e pensamento espontâneo.

    A política cultural do Estado Novo nos anos trinta e quarenta, estava longe de reduzir-se ao SPN/SNI. Era partilhada e prosseguida por diversos organismos do Estado, sob a orientação de Salazar, o seu verdadeiro mentor. Em todas as áreas contava com a colaboração de muitos dos melhores criadores e intelectuais do tempo. Para além dos aparelhos locais, como as câmaras municipais, no Estado, cinco organismos possuíam uma acção muito relevante, ainda muito longe de ser esclarecida na sua globalidade.

    - O Ministério da Educação Nacional (MEN), com Carneiro Pacheco (1936-1940) e depois com Mário de Figueiredo (1940-1944), assumiu claramente uma função doutrinária no regime.

    - O Ministério do Interior(MI), desde 1927 tinha a seu cargo a censura à imprensa e aos espectáculos. Cabia-lhe ainda o licenciamento dos espectáculos e divertimentos (vistos), assim como dos recintos onde estes se realizavam. Controlava ainda o registo dos artistas, intérpretes e das empresas promotoras de actividades artísticas. Em 1940, a censura da imprensa e espectáculos passou a ser coordenada também pelo SPN, sendo integrada definitivamente no SNI em 1944, assim com as restantes áreas. O MI assumiu então uma função mais estritamente policial.

    - A FNAT- Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho, criada em 1935, ocupava-se dos tempos livres dos trabalhadores e da sua formação cultural, segundo os valores do regime.

    - O Comissariado Nacional do Emprego, criado em 1932, chefiado por Duarte Pacheco, de forma muito discreta, mas não menos eficaz, teve um papel activo na promoção cultural, nomeadamente financiando a contratação de desempregados.

    - O Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), criado em 1933 e transformado em 1944, no Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo (SNI), duas criações atribuidas a António Ferro, estavam directamente ligadas a Salazar. De forma persistente, António Ferro, ao longo de 16 anos foi transformando uma estrutura inicial muito artesanal, numa verdadeira máquina de propaganda e controlo das actividades informativas, culturais e turísticas que ainda hoje é apontada como modelo de eficiência.

    Apesar das limitações inerentes a uma análise centrada apenas num destes organismos - a SPN/SNI/SEIT -, foi todavia a perspectiva seguida neste trabalho, em grande parte ditadas por os condicionalismos que lhe são inerentes.

    A "Política do Espírito"

    António Ferro não estava sozinho quando defendia todo um ideário que expressava identidade da cultura portuguesa, naquilo que julgava ser a sua autenticidade. Desde finais dos anos trinta, que este ideário percorria toda a administração pública , sendo nos aos quarenta teorizado por muitos dos mais reputados intelectuais portugueses.

    António Ferro, tal como Gobbels tinha uma percepção clara de como a cultura se poderia transformar num poderoso instrumento de poder ao serviço do Estado, nomeadamente na construção de uma retórica cultural onde os conflitos sociais são harmonizados em torno de grandes desígnios nacionais.

    Ao Povo Português é atribuida uma missão divina - propagar e defender os grandes valores da cristandade no mundo. O seu Império é apresentado como o exemplo da obra civilizacional do mundo ocidental. As suas aldeias, constituída por gente trabalhadora, pobre e feliz é apresentada como um exemplo às outras nações civilizadas, onde pululam grandes urbes industrializadas minadas pela desordem e imoralidade.

    A política do Estado Novo, no seguimento da ditadura militar de 1926, assumiu como missão restaurar a "alma da pátria portuguesa" que os governos democrático-liberais haviam procurado destruir. A ordem pública, o miraculoso equilíbrio das contas públicas eram apresentados como exemplos de um país que voltou a reencontrar-se consigo próprio, aceitando o que herdou do seu passado glorioso, com o orgulho de quem aceita o que melhor pode aspirar, libertando-se de todos os seus desejos exteriores. Conformam-se os pobres com o que possuem, e os ricos com aquilo que Salazar lhes proporciona. As elites culturais com o estatuto de privilégio que lhes é proporcionado. A exaltação patriótica dos "valores nacionais" não se projectam no sentido de descobrir novos saberes ou técnicas, mas na auto-contemplação do ser português, como se nessa atitude se contivesse tudo o que de melhor se pode aspirar. A história de Portugal, como a concebe Salazar e a encena António Ferro, termina afinal na quietude contemplativa da sua própria trajectória, nos seus hábitos e costumes, tudo o que em suma, faz que sejamos o que já somos.

    Áreas de Intervenção

    Nos dez primeiros anos, o SNP privilegiou três áreas: a propaganda do ideário do regime, o turismo como meio de difusão da imagem de um país feliz consigo próprio, e a cultura popular como instrumento integrador das camadas mais baixas da população.

    Depois de 1944, o SNI, dotado de novos meios, para além da propaganda, começa a actuar no controlo e censura da informação veículada pela comunicação social e com a inspecção das actividades culturais. O Estado Novo sente-se cada vez mais isolado, e com uma ideário que não consegue gerar tão amplos consensos como os que no período anterior foi capaz de produzir. O turismo foi perdendo grande parte da sua função ideológica, para se transformar na promoção de mais um destino para férias a preços baratos. As preocupações económicas secundarizam as de natureza ideológica. A cultura popular acabou por ser enquadrada no âmbito da etnografia, em regra ao serviço também da promoção turística. O SNI que até aí privilegiara a população rural e o imaginário dirige-se agora para as camadas urbanas, nomeadamente as de maior rendimento e instrução. Só após a saída de António Ferro, em 1949, será possível dar corpo a esta nova orientação política.

    Estruturas

    Para além das ideias que caracterizaram, cada período, António Ferro, foi criando uma poderosa estrutura burocrática e concebendo amplos programas culturais que ainda hoje, em grande parte, sobrevivem. Entre as suas funções mais salientes destacam-se as seguintes:

    A recolha e tratamento da informação dos órgãos de comunicação nacionais ou estrangeiros de apoio aos altos dirigentes do Estado, servidos por uma biblioteca, uma Fototeca e uma Filmoteca,

    A propaganda era alimentada por uma contínua produção de informação destinada aos órgãos de comunicação e à Emissora Nacional, desdobrando-se numa vastíssima produção editorial, em diversas línguas, organização de exposições em Portugal ou no estrangeiro. O Brasil surgia neste contexto como uma força que permitia amplificar a voz de Portugal no mundo. António Ferro, apesar de entrever a importância económica do turismo, viu sobretudo nele um meio de propaganda. O apoio à cultura, nomeadamente às artes plásticas, cinema, música, dança, teatro, privilegiou a atribuição de prémios, a encomenda ou compra de obras ou a produção de eventos em detrimento do apoio à criação de estruturas para a produção cultural.

    A grande promoção cultural de António Ferro centrou-se contudo em volta da cultura popular, que tinha nas romarias, arraiais e feiras a sua expressão mais genuína. À sua volta procurou criar uma grande encenação não apenas para os estrangeiros, mas sobretudo para consumo interno. Uma vasta equipa de artistas e intelectuais, como dissemos, ao longo dos anos sob os motivos mais diversos foi pacientemente re-elaborando as grandes manifestações populares em termos plásticos mais modernos, apresentado-as em seguida como expressões genuinamente populares. Fragmentos de memórias locais são pretexto para a criação de tradições centenárias. A confusão entre o falso e o autêntico era total. A promoção da cultura erudita junto do povo, foi neste contexto limitadíssima, pois a mesma correspondia a um desvio à integração do povo numa cultura popular que se lhe apresentava como exaltante.

    No final da década de quarenta, a política cultural do Estado Novo, nas suas diversas vertentes, estava claramente esgotada, surgindo entre os defensores do regime, um número crescente dos que preconizam a sua mudança. No plano económico, o modelo corporativista, ainda assente na ideia de um retorno às corporações medievais, apesar de continuar a alimentar o imaginário de muitos intelectuais, é esvaziado de conteúdo ideológico. Em breve, teremos um corporativismo regulamentado pelo Estado, cujos dirigentes não se reconhecem no próprio corporativismo. No plano cultural, como reconhecerá Salazar, apesar das inúmeras obras encomendadas ou apoiadas pelo Estado Novo, nenhum criador, ideia ou obra cultural conquistara projecção além fronteiras. Depois de 1938, a imposição por parte do Estado das temáticas regionalistas ou historicistas, contribuira afinal para desligar ainda mais a arte produzida em Portugal das grandes correntes internacionais.

    A "Filosofia Portuguesa"

    Face a esta evidência, muitos intelectuais passam a defender que a cultura portuguesa, reflectia outras categorias mentais inapreensíveis noutras línguas. A originalidade da racionalidade do pensar português, só os portugueses o podiam compreender. Durante os anos cinquenta, no nosso acanhado meio filosófico, a questão central é a existência ou não de uma filosofia portuguesa. Nos seus pressupostos, continuava-se afinal a discutir a política do espírito de António Ferro, afirmando ou negando-a.

    As Causas do Afastamento

    Durante a II Guerra Mundial (1939-1945), dois fenómenos começaram a esvaziar o discurso ideológico montado por António Ferro.

    - O primeiro, foi o contraste que transparecia entre a miséria sentida pela maioria dos portugueses e a exaltante opulência de paz e bem estar com que alguns milhares de portugueses e estrangeiros viviam nas estâncias balneares, em especial na Costa do Sol. A activa propaganda do SPN/SNI, exaltando a paz e prosperidade do país, feita na base de contrastes sociais, entre pobres e ricos, apenas aumentava esta sensação de privação para a maioria da população. A partir de 1943, conforme reconhecia a Igreja, o Partido Comunista Portuguêscomeçou a emergir explorando estes mesmos contrastes a que o Neo-Realismo dará forma artística.

    - O segundo foi a emergência dos Estados Unidos da América como a grande potência mundial, constituindo os seus estilos de vida e a sua democracia verdadeiros símbolos da modernidade. Na reconstrução dos países europeus devastados pela guerra, a imprensa reconhecia ritmos de crescimento económicos que não tinham paralelo com os fracos progressos obtidos pelo Estado Novo. A comunicação social, afecta ou não ao regime, não deixa de difundir imagens desta prosperidade distante de que a grande maioria dos portugueses estava privada.

    O discurso da superioridade de modelo de sociedade portuguesa, assente no corporativismo, transformou-se subitamente no discurso das causas do atraso económico do país. Neste contexto, Salazar rapidamente percebeu que tinha que alterar o discurso do regime e mudar os mecanismos de controlo social, mas para isso tinha também que afastar o homem que criara e encarnara o modelo anterior. Em 1949 António Ferro é compulsivamente afastado do cargo que desempenhara desde 1933. Chegara a hora dos burocratas.

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  3. in "Wikipedia" ?????

    Obrigado pelo vídeo, é sempre bom saber que se guardam os raros momentos em que somos humilhados, é o que nos faz continuar a trabalhar e ser tentar ser melhores todos os dias

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  4. Não havia por ai um video com um ensaio da França sobre a Inglaterra? Parece-me que era melhor
    abraços

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  5. http://www.youtube.com/watch?v=3g9XS45wIEU&eurl=http://www.rugbydump.blogspot.com/

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  6. Como foi o dia dos namorados?

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  7. o Lomu so me faz lembrar aquele gajo bom que joga na segunda linha, o Gustavo.
    Fogo aquele gajo leva tudo á frente!
    Beijinho Gustavo
    Adoro-te!



    A tua Fan

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  8. eu tanbem gosto muito de ti Gus...
    És fantastico!


    Bioca

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  9. Gel...és um "bocadinho" faccioso em relação á Inglaterra!

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  10. Fantástico este texto acerca do António Ferro! O que seria de nós sem estas lufadas de cultura Nacional

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  11. Eu, Manel? Não sabes ler? A palavra coincidência não está no texto.

    Abraço

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  12. Bioca nao tinhas morrido?

    Gus

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  13. Desculpa Gel...fiz um juizo errado acerca do que te tinha comentado!

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  14. Quando é o próximo jogo?

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  15. Cancelamos todos os jogos ,agora que o Bife vai embora , ja nao vale a pena

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  16. Quem põe em causa a imparcialidade do Gel merecia ir para o Tarrafal. Ele é o Mário Crespo dos blogs.
    Obrigado

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  17. Carlos to make Gloucester debut
    CARLOS SPENCER will make his first appearance in Gloucester colours tomorrow when he starts at fly-half against Sale Sharks at Kingsholm (3pm).
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    The 34-times capped former All Black play-maker will form a half-back partnership with scrum-half Rory Lawson when Gloucester aim to consolidate their position at the top of the Guinness Premiership.

    Spencer joined Gloucester at the start of last week on a 17-month contract when he was released at Northampton Saints by mutual consent.

    It means that Olly Barkley reverts back to his favourite number 12 position following his crucial performance against London Irish a fortnight ago, when he kicked six penalties from stand-off, and he will form a centre partnership alongside Matthew Watkins.

    There is a positional change in the back three that involves Iain Balshaw switching from wing to full-back. Balshaw’s 50th Premiership try of his career and fifth in the Guinness Premiership this season ensured Gloucester’s 23-21 victory over Irish and he will be partnered by wingers James Simpson-Daniel and Mark Foster, who starts his first game since December 20th.

    Speaking of Spencer’s inclusion, head coach Dean Ryan said: “The impact Carlos has had has been immediate – he brings an energy and vitality to what we are trying to do and the squad has responded to that really well.

    “He has a fantastic understanding of what makes a team operate and it will be great to see him in a Gloucester shirt. He is one of those players that makes things happen and that is very exciting prospect.

    “The lift he has given us is significant this week, although there has obviously been a lot to cover. We have everyone who is fit and available involved this weekend – with international call-ups and injuries we have been stretched to the limit.”

    Gloucester can confirm they will be without flanker Peter Buxton for up to 12 weeks following surgery this week to correct a degenerative foot condition and with Alasdair Strokosch on international duty with Scotland and Akapusi Qera still injured, Dan Williams has been named on the bench.

    However, Ryan has been able to shuffle his forward pack. Nick Wood, highly influential against Irish, starts in a front row alongside skipper Olivier Azam and tight-head Greg Somerville.

    Will James returns from a hamstring injury in the second row alongside Alex Brown, while Apo Satala moves to number six to accommodate Andy Hazell at openside and Gareth Delve at number eight.

    “Sale are one of the main contenders, not just for the top spot in the regular season but also for a play-off place so we expect an extremely tough examination,” Ryan said.

    “Their season has been built around an outstanding start and an exceptional defence. They will also have guys away on international duty but they have competed at the top end of the competition for a long time so will know exactly what is expected.

    “They are a very good, organised side – they have all the components available to them that makes very durable.”
    On the bench, Ryan has opted for a four-three forward split. Andy Titterrell and Jack Forster are the front row options, while

    Adam Eustace and Dan Williams cover lock and back row. In the backs, Ryan Lamb will be joined by Anthony Allen and Charlie Sharples, who has been recalled from England Under-20 duty.

    GLOUCESTER (v Sale Sharks, tomorrow, 3pm): Iain Balshaw, Mark Foster, Matthew Watkins, Olly Barkley, James Simpson-Daniel; Carlos Spencer, Rory Lawson; Nick Wood, Olivier Azam (capt), Greg Somerville, Will James, Alex Brown, Apo Satala, Andy Hazell, Gareth Delve. Reps: Andy Titterrell, Jack Forster, Adam Eustace, Dan Williams, Ryan Lamb, Anthony Allen, Charlie Sharples.

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  18. Mas quem é que aínda perde tempo a por aqui mais do que duas palavras em inglês?! e quem é este Carlos? eu só conheço o de Tremez...

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  19. Carlos novo reforço do santarem?

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  20. Pára com isso, Quim. Ninguém quer saber do Spencer, o pessoal gostava era do Larkham.

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  21. Buuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!
    E logo desse

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  22. http://www.youtube.com/watch?v=AXKCRyPKK58

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  23. Ouvi dizer que o quim quando voltar vai voltar com penteado igual ao do Carlos spencer e com tatoo tribal igual tambem mas feita com caneta de acetato



    Gaijo que conhece o quim de vista gostava de jogar no rcs mas não joga porque não pode

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  24. http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Larkham


    A jogar no japão?
    34 anos
    O spencer 35 a jogar no 1º classificado da guinesspriership
    bonito

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  25. e quando o larkham lhe foi aos queixos?

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  26. Por acaso o jogador mais parecido com o spencer é mesmo o gordo do quim.

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  27. Tambem não é preciso ofender




    Quim

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  28. Logo à noite vou provar que o Spencer levou na boca... e foi ele que começou.

    Ah, e parem de ofender o Quim senão o Ninjer.....

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  29. nao quinzinho...

    maria defende o teu quinzinho...

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  30. nao maltratem o quinzinho...

    maria defende o teu quinzinho...

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  31. Peço a alguem que se de bem com o alexandre que anda (e bem) a treinar no RCS que é dono de um valente caparro, que sff e por eu estar lesionado pregue 1 ou 2 viranços ao pimenta pa ver se ele acaba com as piadolas de coco dele.

    Ja sabes alexandre vale 10 euros por viranço (num limite de 2 viranços)

    1 abraço quim

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  32. Olha aqui um vídeo que eu encontrei:

    http://www.youtube.com/watch?v=AXKCRyPKK58

    Quem é que vai cos queixos à ladeira, quem é? Diz lá , Quim.

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  33. Só uma coisa, o Carlos Spencer completou 33 primaveras em 14 de Outubro, por isso, é mais novo que o Larkham que faz 35 em Maio. São ambos mais jovens que o Artur e o Honório.

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  34. o spencer so foi registado aos 2 anos de idade!
    mas analisando o teu video ganhou o spencer porque apesar de ter dado e levado uma pera disse e chamou-lhe mais nomes ao australiano por isso ganhou!
    Deus Honorio=KING CARLOS


    Quim

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  35. http://www.youtube.com/watch?v=T126TYBorhA

    ja viste o Larkham fazer uma destas?


    quim

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  36. 1999, meia final contra os porcos:

    http://www.youtube.com/watch?v=T126TYBorhA

    Disto o Spencer nunca fez, uma coisa é rugby outra é chapitô. O Larkham dedicou-se à primeira.

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  37. ups placagem sem bola? futebol americano
    http://www.youtube.com/watch?v=5uctH9KDAJg

    quim

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  38. tou a brincar considero ambos os 2 grandes jogadores ainda bem que ainda jogam!




    proximo debate quem foi o melhor hooker de sempre?

    quim

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  39. é verdade que o bife vai para inglaterra?

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  40. tanto se debateu acerca do pic nic dia 25 de ABRIL e o carnaval é ja este fim de semana e não ha 1 baile de mascaras RCS na QB ou em Coruche?


    Quim

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  41. Canada é que parte da inglaterra?

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  42. Quim, tu és a maior hooker de todas.

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  43. VAMOS TODOS MASCARAR-NOS DE BONGO!

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  44. VAMOS TODOS MASCARAR-NOS DE BONGO!

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  45. Eu vou mascarar-me de Ramalho para sacar tudo o que mexe.

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  46. ...e tudo o que mexe, tambem me inclui a mim?


    Bioca
    P.S - Não viram o " Gus Pinga"?

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  47. Tudo o que mexe, mas ainda sem idade para votar

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  48. deixem lá, não é só o ramalho.

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  49. Os ultimos comentários não percebi.

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  50. excelente sondagem... incisiva

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  51. Eu vou ter saudades do diogo mas não tenho idade para votar

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  52. Muita gente vai ter, uns mais que os outros.

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  53. http://www.youtube.com/watch?v=INd7Es_dqTY&feature=related

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  54. http://www.youtube.com/watch?v=zCPwmEEfB3w

    Qual wilkinson, qual carter,qual spencer, isto é ke é um 10!

    Gus "O TODO PODEROSO"

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  55. É verdade que foi o Deus que ensinou o Jenkins a chutar?

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  56. Este também dava uns toques.

    http://www.youtube.com/watch?v=LQZbe_NiYy0

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  57. 2pessoas a votar em ir ao Canadá??

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  58. Fico muito tocado , em saber também tenho um espaço no vosso coração

    Mesmo por baixo do lugar do Diogo Lopes

    Snif

    Stilwell

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  59. Tens, tens.

    não querias dizer chuif? em vez de snif?

    Quem voutou na última foram o bioca e o carrapau ou julgas que a gente não sabe?

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  60. Bife não vás, ja tenho saudades tuas!






    Gus "O TODO PODEROSO"

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  61. Maltinha obrigado a todos aqueles que sentem saudades minhas!Que a sondagem venha publicada no Publico Online se não se importarem

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  62. Diogos, sinto a vossa falta. O nível de beleza da vossa equipa desce muito sem vocês os dois.

    Vánessa

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  63. Adoro meninas promíscuas


    Diogo ( um qualquer)

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  64. procura-se joao luis!!vivo ou semi-vivo! a quem o encontrar é favor de o devolver..nao sejam garganeiros!!!
    cumps
    Action Man feats FiFi das òmnias

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