NOME | 30 | 31 | LOCAL | TURNO |
Manuel Inez | | X | Mini- Preço cid.Str | 9.30 |
Frederico Taborda | | X | Ex-Feira Nova Str | 17.30 |
Gel | X | | Ex-Feira Nova Str | 14.30 |
Bela (namorada do Gel) | X | | Ex-Feira Nova Str | 14.30 |
Monteiro | | X | Ex-Feira Nova Str | 17.30 |
Rui Sarmento | | X | Pingo D.-Almeir. | 17.00 |
Luisa | | X | Ex-Feira Nova Str | 11.30 |
Maria Alb. | | X | Ex-Feira Nova Str | 20.30 |
Sandra | | X | Ex-Feira Nova Str | 11.30 |
Sebastião Pimentel | | X | Ex-Feira Nova Str | 17.30 |
Tiago Tenreiro | | X | Ex-Feira Nova Str | 17.30 |
Maria Carreira | | X | Pingo D.-Almeir. | 13.00 |
Madalena Esteves | | X | Ex-Feira Nova Str | 11.30 |
Rita Cotrim | | X | Pingo Doce - Alm | 16.00 |
Fábio Luis | | X | Pingo Doce - Alm | 16.00 |
Diogo “Cartaxo” Cruz | | X | Ex-Feira Nova Str | 20.30 |
Francisco Empis | | X | Mini –Preço cid.Str | 10.00 |
Inês Empis | | X | Mini-Preço cid. Str | 10.00 |
João Vieira | | X | Ex-Feira Nova Str | 20.30 |
Mónica Martins | | X | Mini-Preço cid. Str | 10.00 |
Rui Martins | X | | Ex-Feira Nova Str | 17.30 |
Vania Mendes | | X | Pingo Doce – Alm | 10.00 |
Sónia Carvalho | | X | Pingo Doce – Alm | 10.00 |
Maria Vacas de Carvalho | | X | Pingo Doce – Alm | 13.00 |
quinta-feira, 28 de maio de 2009
LISTAGEM DE VOLUNTÁRIOS PARA CAMPANHA DO BANCO ALIMENTAR
domingo, 24 de maio de 2009
7's Coimbra
quinta-feira, 21 de maio de 2009
CAMPANHA DE RECOLHA DE ALIMENTOS PARA O BANCO ALIMENTAR

CAMPANHA DE RECOLHA DE ALIMENTOS PARA O BANCO ALIMENTAR
Santarém e Almeirim - dias 30 e 31 de Maio
Maiores de 14 anos
Locais: Armazens do BA (em Santarém-junto á Escola D.João - Jardim de Cima ), Supermercados e Hipermercados das 2 cidades
ORGÂNICA URGENTE: Precisamos de saber quem (nome completo, idade e contacto), quantos e para que dia, estarão disponiveis na qualidade de voluntários, para esta iniciativa.
Dirigentes e Treinadores - deverão verificar os respectivos calendários de provas, passar esta comunicação aos atletas e recolher respostas O QUANTO ANTES.
Restantes rapaziada: deverão (caso possam e queiram), juntar-se a nós e para isso, basta que me respondam para este endereço - man.inez@hotmail.com
organização: DALE do RCS
segunda-feira, 18 de maio de 2009
RCS 73 - RC Loulé 3
No jogo de atribuição do 9º lugar da II Divisão, disputado entre os vencedores das respectivas poules, o RCS recebeu e venceu claramente o RC Loulé por expressivos 73-3. O jogo ficou, sem dúvida, marcado pelo número anormalmente baixo de erros cometidos pelo RCS, que, com um jogo colectivo eficaz, realizou porventura a sua melhor exibição da época.
Com uma boa entrada em campo e moralizado pela exibição da sua equipa de Sub16, rapidamente chegámos a uma vantagem de 14 pontos. Só nesta altura a equipa de Loulé esboçou uma reacção, obtendo duas penalidades no nosso meio-campo, tendo numa delas conseguido os seus únicos pontos. A partir daqui, e apesar do jogo ter sido, durante alguns períodos equilibrado, só "deu" Santarém. Mais dois ensaios até ao intervalo deixavam o resultado em 28-3 e pouca margem de dúvida ao relação ao vencedor do jogo.
Na segunda parte, o jogo teve apenas um sentido, tendo o RCS marcado mais sete ensaios neste período, em que aproveitou ainda para fazer alinhar os 22 jogadores inscritos na ficha de jogo. Um Loulé, desgastado e com apenas 16 jogadores, não conseguiu aguentar a pressão do RCS nos últimos 20 minutos.
Depois do jogo, encontrámo-nos em casa do Pedro Monteiro - a quem agradecemos - onde o frio intenso que se fazia sentir fez pelo menos uma vítima.
O meu agradecimento a quem não me deixou ir a guiar para casa. Eu nunca bebo e guio ao mesmo tempo, porque posso apanhar uma lomba e depois entorna-se um bocadinho de cerveja.
Pelo RCS alinharam e marcaram:
Pedro Monteiro (Alexandre Jesus), Joaquim Lopes dos Santos, Amândio Nunes (Paulo Campos); Gustavo Murteira (Francisco Ferreira), João Maria Fortuna; Pedro "El Turco" Silva (Jean-Louis Vaz) , George Stilwell (Cap.) (5), Empis (João Ramalho); Sebastião Pimentel (5), Luís Monteiro; Vasco "Deus" Honório (5) (Francisco Montoya), Pedro Gonzaga (5+5+5) (Fábio "Júnior" Luís), Diogo Stilwell (5+5+5+5), Pedro Lourenço (5); Pedro Serrão (5+2+2+2+2+2+2+2+2+2)
Com uma boa entrada em campo e moralizado pela exibição da sua equipa de Sub16, rapidamente chegámos a uma vantagem de 14 pontos. Só nesta altura a equipa de Loulé esboçou uma reacção, obtendo duas penalidades no nosso meio-campo, tendo numa delas conseguido os seus únicos pontos. A partir daqui, e apesar do jogo ter sido, durante alguns períodos equilibrado, só "deu" Santarém. Mais dois ensaios até ao intervalo deixavam o resultado em 28-3 e pouca margem de dúvida ao relação ao vencedor do jogo.
Na segunda parte, o jogo teve apenas um sentido, tendo o RCS marcado mais sete ensaios neste período, em que aproveitou ainda para fazer alinhar os 22 jogadores inscritos na ficha de jogo. Um Loulé, desgastado e com apenas 16 jogadores, não conseguiu aguentar a pressão do RCS nos últimos 20 minutos.
Depois do jogo, encontrámo-nos em casa do Pedro Monteiro - a quem agradecemos - onde o frio intenso que se fazia sentir fez pelo menos uma vítima.
O meu agradecimento a quem não me deixou ir a guiar para casa. Eu nunca bebo e guio ao mesmo tempo, porque posso apanhar uma lomba e depois entorna-se um bocadinho de cerveja.
Pelo RCS alinharam e marcaram:
Pedro Monteiro (Alexandre Jesus), Joaquim Lopes dos Santos, Amândio Nunes (Paulo Campos); Gustavo Murteira (Francisco Ferreira), João Maria Fortuna; Pedro "El Turco" Silva (Jean-Louis Vaz) , George Stilwell (Cap.) (5), Empis (João Ramalho); Sebastião Pimentel (5), Luís Monteiro; Vasco "Deus" Honório (5) (Francisco Montoya), Pedro Gonzaga (5+5+5) (Fábio "Júnior" Luís), Diogo Stilwell (5+5+5+5), Pedro Lourenço (5); Pedro Serrão (5+2+2+2+2+2+2+2+2+2)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
RC Famalicão 22 - RCS 15
O RCS deslocou-se no passado Domingo a Famalicão para defrontar a equipa que ainda lhe podia roubar o 1º lugar no grupo. Com várias ausências por lesão, castigo e indisponibilidade, sabia-se que não ia ser um jogo fácil, embora o resultado da primeira volta lhe permitisse encarar o jogo com algum optimismo.
Assim, e com uma linha de três quartos de recurso, o RCS entrou no jogo decidido a consguir acabar esta fase só com vitórias. Contudo, o adversário cedo se colocou em vantagem com dois ensaios não convertidos, um deles com alguma felicidade num ressalto. Quim, tinha-te explicado como é que o agarravas e pareceu-me que tinhas percebido. Até te dei aquela palmadinha para dar moral. Até ao intervalo, conseguimos reduzir para 10-5.
Na segunda parte, o adversário cedo ficou reduzido a 14 jogadores por agressão ao blogger num maul. Curiosamente, no Norte do país o cartão dá apenas direito a 5 minutos de fora. Mais uma vez não conseguimos aproveitar esta vantagem e sofremos um ensaio na sequência de uma intercepção. Nesta altura, tivemos de encurtar distâncias com um ensaio convertido e uma penalidade. Até final o Famalicão marcou ainda um ensaio que fixou o resultado em 22-15.
A partida não terminou sem que se registassem cenas pouco edificantes para o Rugby. Ainda que um jogador nosso possa ter provocado o incidente, nada justifica que "saltasse" tudo para dentro do campo para agressões "heróicas" pelas costas. Quando o Alex chegou para "resolver" o problema, acalmaram-se todos. Eu próprio fui atacado pelo Bussaco.
Não posso deixar de agradecer a todos os que foram pela forma como se bateram para atingirmos o objectivo de poder lutar, ao menos, pelo nono lugar.
Pelo RCS alinharam e marcaram:
Alexandre (António Miguel Silva), Joaquim Manuel Lopes dos Santos (Manuel Inês), João Rosado "Bonaparte" (Pedro Canato); Gustavo Murteira, Francisco Ferreira (Paulo Campos); Pedro "Moutinho" Silva, Pedro Monteiro (5), João Maria Fortuna; Jean-Louis Vaz, George Stilwell; Francisco Empis, Pedro Gonzaga, Diogo Stilwell (5), Fábio "Júnior" Luís; Vasco "Deus" Honório (2+3).
Man of the Match: Caga
PS: Preciso de um voluntário para, no final do jogo com o Loulé, pegar no Caga, para de seguida, darmos a volta de honra com ele em ombros.
Quando há "bufete", não se empaturrem com molotof.
Assim, e com uma linha de três quartos de recurso, o RCS entrou no jogo decidido a consguir acabar esta fase só com vitórias. Contudo, o adversário cedo se colocou em vantagem com dois ensaios não convertidos, um deles com alguma felicidade num ressalto. Quim, tinha-te explicado como é que o agarravas e pareceu-me que tinhas percebido. Até te dei aquela palmadinha para dar moral. Até ao intervalo, conseguimos reduzir para 10-5.
Na segunda parte, o adversário cedo ficou reduzido a 14 jogadores por agressão ao blogger num maul. Curiosamente, no Norte do país o cartão dá apenas direito a 5 minutos de fora. Mais uma vez não conseguimos aproveitar esta vantagem e sofremos um ensaio na sequência de uma intercepção. Nesta altura, tivemos de encurtar distâncias com um ensaio convertido e uma penalidade. Até final o Famalicão marcou ainda um ensaio que fixou o resultado em 22-15.
A partida não terminou sem que se registassem cenas pouco edificantes para o Rugby. Ainda que um jogador nosso possa ter provocado o incidente, nada justifica que "saltasse" tudo para dentro do campo para agressões "heróicas" pelas costas. Quando o Alex chegou para "resolver" o problema, acalmaram-se todos. Eu próprio fui atacado pelo Bussaco.
Não posso deixar de agradecer a todos os que foram pela forma como se bateram para atingirmos o objectivo de poder lutar, ao menos, pelo nono lugar.
Pelo RCS alinharam e marcaram:
Alexandre (António Miguel Silva), Joaquim Manuel Lopes dos Santos (Manuel Inês), João Rosado "Bonaparte" (Pedro Canato); Gustavo Murteira, Francisco Ferreira (Paulo Campos); Pedro "Moutinho" Silva, Pedro Monteiro (5), João Maria Fortuna; Jean-Louis Vaz, George Stilwell; Francisco Empis, Pedro Gonzaga, Diogo Stilwell (5), Fábio "Júnior" Luís; Vasco "Deus" Honório (2+3).
Man of the Match: Caga
PS: Preciso de um voluntário para, no final do jogo com o Loulé, pegar no Caga, para de seguida, darmos a volta de honra com ele em ombros.
Quando há "bufete", não se empaturrem com molotof.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Calendárrrio RRRRCS - Mrrraio 2rrr009
Prrrrublicamos hoje o trrrão desejado mês de maio do nosso crrralendário. A nossa pinup é, desta vez, o futuro Director Desportivo do RCS, o grande, o inigualável, o criador do renversé invertido, Jean-Louis Vaz.

Crrrréditos PRRRTT
PS: O renversé invertido foi por mim desmistificado no treino de quarta-feira.

Crrrréditos PRRRTT
PS: O renversé invertido foi por mim desmistificado no treino de quarta-feira.
sábado, 2 de maio de 2009
RCS 27 - AA Tomar 16
Numa tarde quente de sol, defrontámos pela quarta vez esta época a equipa da AA Tomar. A equipa scalabitana entrou bem no jogo chegando rapidamente ao ensaio por Sebastião Pimentel. Na conversão, Bolota esteve irrepreensível e colocou o resultado em 7-0. Foi uma das suas últimas intervenções no jogo, uma vez que se lesionou na sequência de uma rasteira, que embora tenha sido sancionada, não teve a devida consequência disciplinar para o autor. Às vezes resulta nisto ou nisto.
A partir daqui só a espaços conseguimos ser uma equipa digna desse nome. Muitos erros e alguma inconsistência arbitral fizeram-nos perder demasiadas vezes a calma, e desperdiçar situações que podiam ter dado maior tranquilidade à equipa e um resultado final mais expressivo.
Ainda assim, marcámos mais um ensaio por António Bello na primeira parte e dois na segunda pelo regressado Diogo Stilwell, que sobreviveu a várias placagens altas.
A AA Tomar conseguiu os seus pontos através da conversão de penalidades e de um ensaio de penalidade. Também aqui foi evidente alguma dualidade de critérios, uma vez que por duas vezes em situações de grande pressão - nos cinco metros - a formação ordenada dos visitantes desmoronou sem que tivesse sido aplicada a mesma punição.
Por Santarém alinharam: João Mula (David Canato), Joaquim Lopes dos Santos, Pedro Monteiro; Francisco Empis, Gustavo Murteira (Francisco Ferreira); Pedro Silva (Francisco Ferreira, substituição de sangue, muito sangue), João Ramalho, George Stilwell (c); Sebastião Pimentel (5), Frederico Peres (2) (Fábio Luís) (Amândio); António Bello (5), Pedro Lourenço, Diogo Stilwell (5+5), Vasco "Deus" Honório; Pedro Serrão (3+2). Sei que pode dar a ideia que o Amândio chegou a jogar a abertura, mas tal não aconteceu.
A partir daqui só a espaços conseguimos ser uma equipa digna desse nome. Muitos erros e alguma inconsistência arbitral fizeram-nos perder demasiadas vezes a calma, e desperdiçar situações que podiam ter dado maior tranquilidade à equipa e um resultado final mais expressivo.
Ainda assim, marcámos mais um ensaio por António Bello na primeira parte e dois na segunda pelo regressado Diogo Stilwell, que sobreviveu a várias placagens altas.
A AA Tomar conseguiu os seus pontos através da conversão de penalidades e de um ensaio de penalidade. Também aqui foi evidente alguma dualidade de critérios, uma vez que por duas vezes em situações de grande pressão - nos cinco metros - a formação ordenada dos visitantes desmoronou sem que tivesse sido aplicada a mesma punição.
Por Santarém alinharam: João Mula (David Canato), Joaquim Lopes dos Santos, Pedro Monteiro; Francisco Empis, Gustavo Murteira (Francisco Ferreira); Pedro Silva (Francisco Ferreira, substituição de sangue, muito sangue), João Ramalho, George Stilwell (c); Sebastião Pimentel (5), Frederico Peres (2) (Fábio Luís) (Amândio); António Bello (5), Pedro Lourenço, Diogo Stilwell (5+5), Vasco "Deus" Honório; Pedro Serrão (3+2). Sei que pode dar a ideia que o Amândio chegou a jogar a abertura, mas tal não aconteceu.
CRÓNICA DO CAPITÃO
Poucos desportos merecem tanto a designação de “desporto de equipa” como o rugby. Enquanto tantas outras comungam do facto de colocarem em confronto duas formações com diversos jogadores, no rugby a palavra equipa tem um significado extra. Senão vejamos.
Só no rugby, e numa ou outra modalidade, a própria segurança física de um jogador depende da acção directa dos seus companheiros. Por exemplo, no rugby o tanolador tem de confiar no suporte dos seus pilares para se poder estender e disputar a bola introduzida na melee; o saltador não só precisa do apoio dos restantes para alcançar as bolas introduzidas como depende deles para voltar tranquilamente ao solo; as placagens de adversários em velocidade são mais eficazes e seguras quanto contam com a colaboração de dois ou mais jogadores; e o jogador placado tem de confiar na pronta protecção dos companheiros mais próximos não só para garantir a posse da bola, mas também para evitar ser pisado pelos adversários.
O rugby é também um jogo de equipa porque nunca um jogo poderá ser decidido pela acção individual de um jogador, apesar de poder haver aqueles que marcam mais pontos. Um chutador só terá oportunidade de converter penalidades se os outros obrigarem, pela pressão constante, os adversários a cometer faltas; o ponta só marca vários ensaios se nas touches ou melees as bolas forem conquistadas com frequência; e os médios nunca serão capazes de pôr a linha de ¾ a circular a bola se tiverem de decidir o que fazer sob pressão constante dos adversários. No limite os companheiros poderão ter de proteger alguém de agressões ou jogo sujo. (Nota extra: E um capitão só poderá concentrar-se no jogo se não tiver de disciplinar os colegas).
E depois temos o rugby como um jogo de equipa porque, apesar de cada um ter a sua posição e missão definida, qualquer jogador pode aparecer em qualquer parte do campo a substituir ou reforçar a acção de qualquer companheiro. Em jogo aberto não há posições definidas.
E finalmente o rugby é um jogo de equipa porque tem uma terceira parte em que todos, inclusive os adversários, são chamados a confraternizar.
Serve esta introdução para justificar um apelo – nunca será possível atingir estas vantagens do jogo de equipa se a equipa não treinar como tal. Mais, um grupo de bons jogadores podem juntar-se para uns jogos (e até podem ganhar esses jogos todos), mas nunca conseguirão ser uma verdadeira equipa de rugby. E, ao não se conseguir, arrisca-se a diversão, a qualidade do jogo e mesmo a segurança dos jogadores.
Fica então o apelo: não faltem aos treinos e vão ver que se divertem (ainda) mais a jogar. Palavra de Capitão.
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